“De facto, a cobiça, quando dirigida, purificada, torna-se amor. É a cobiça, lobha (sânscrito), que quando bem assimilada, se torna amor.
Amor é partilhar, cobiça é arrecadar. (…) Deve existir alguma razão alquímica para que lobha se tenha tornado love no léxico inglês. Lobha torna-se amor no que diz respeito a processos alquímicos internos.”
Sem comentários:
Enviar um comentário